sábado, 24 de outubro de 2009

E afinal é tão fácil!

Não interessa o politicamente correcto, não interessa o que os outros pensam, deixa até de interessar aquilo que, eu própria, vou pensar no dia seguinte.
Os meus impulsos fazem parte de mim mesma, daquilo que sou e da minhas conquistas. E é tão bom poder passar a ser eu própria e reger-me apenas pela vontade e não pelo que me impõem.

Não mandar um mail e já mandei!
Não vou a casa dele e já lá estou!
Não vou ceder e já o quero!
Não vou escrever lamechices e já escrevi!

E, de repente, descubro a minha arma e passo a usá-la e a sentir que conquisto o mundo! Esqueço os números, o trabalho, a agenda. As palavras começam a dançar na minha mente e tudo deixa de ser urgente, até que sejam ordenadas, seja num papel, no computador ou até no telemóvel. É urgente ordená-las e permitir que, eu própria, as entenda.E as mensagens mudam a cada dia. Um dia surgem-me como praticas, noutro como corajosas, noutro como impacientes e, às vezes, demasiado sentimentalistas. Porque, no fundo, é assim que eu sou, cada um dia uma mulher diferente, cada dia uma disposição diferente, cada dia eu e só eu!

Vou escrever, mas não vou revelá-las e já as declamei!

E porque não? Porque não mostrar ao mundo que muito tenho para dizer e muito tenho para fazer?

E assim descubro uma nova vida, em que posso dizer, fazer, sentir, única e exclusivamente, o que quero! Em que cada momento é saboreado como se do ultimo pedacinho daquele chocolate se tratasse.
Que importa o dia de amanhã? O que importa é o hoje e como vivê-lo a 100%.
E só assim passa a fazer sentido!

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